1. |
bestazeda
02:26
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Estorvo massivo
Gangrena vivida
Mucosa serpente
Intragável sabor
Couto em forma humana, groto
Ranço amorfo
Sua vitamina
Bucólica mente
Letargia constante
Recobro ao ser ausente, dor
És uma bestazeda
Só uma bestazeda
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2. |
às portas da morte
03:41
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Sonhos perdidos em ideais escondidos
Luta constante por uma identidade
Vénias ao senhor, cobrança total
É tudo o que a ele lhe interessa
Templos de dor e sofrimento
Disfarçados de eternos paraísos
Manifestação de poder subjugado
Quando se alcançará a luz?
Às portas da morte
É quando tudo se vê...
O céu..
É quando chegas e bates
Às portas da morte
É quando tudo se vê...
Quando tudo se abre, sobra a dor
Não me interessa, eu quero a dor
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3. |
o método
03:27
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Saibo a mofo
Infecto amor lascivo
Minério de larvas, refugo sombrio
Assíduo, o modo
Vigor no acto selvagem
Manto de carne envolto em saudade
Isento de emoção
Montra em deconstrução
Recobro maligno
Malícia à sua sina
Perícia capaz do eterno pesar
Antro fugaz
À espera da decência
Crivos sangrentos em forma serena
Intento de emoção
Morte em deconstrução
Sonho devoto, momento sublime
Massa disforme, interno sentir
Catarse em monstro, medo voraz
A lei dos humanos é a lei animal
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4. |
rasgos de dor semblante
03:19
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Tolho a alma ao frio
Rompo a pedra sempre
Só ao sol vazio
Sobra o escuro em frente
Feixe em carnificina
A ferocidade
Monstro apadrinhado
Palato sóbrio e podre
Sôfrego pesar
Semblante à luz do aço
Síndrome mortífero
Desejo em modo razo
Domínio convalescente
Notória migração
Entre alguma sede
Malícia doce e quente
Roubo o sonho em vão
Mordo o corpo à tentação
Sofro a ira do prazer
Rasgo-me em perpétua dor
Roubo o sonho em vão - A morte esvai-se
Mordo o corpo à tentação - Matéria sai
Sofro a ira do prazer - Muco atroz
Rasgo-me em perpétua dor
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5. |
matou-se-me
03:12
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Gume, o traço que te esvai
Semente cortante em terra ausente
Orgânico, o corpo na latrina
Grotesco aroma trespassa-me o silêncio
Matou-se-me agora e sempre
O fim é passado, o eterno é presente
Agonia em estado puro
Confronto final no juizo arbitrário
Matou-se-me agora e sempre
O fim é passado, o eterno é presente
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animalesco, o método Portugal
Animalesco, o Método started in 2011 as a crust metal piece in Portugal.
After three demos and some gigs with
legendary bands as Cripple Bastards and Sinister, the project now reaches its peak with its debut album in 2021.
With a dual vocal attack from Moska (Sanguexunga) and Pedra (Grog), and a poundering twisted sounding, expect nothing more than a pure and high energy crust metal deliverance.
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